quinta-feira, 27 de março de 2014

BSI Capital realiza sua primeira operação de CRI


Após obter registro na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) em abril de 2013, a BSI Capital Securitizadora (BSI Capital) realizou em 2014 sua primeira emissão de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI), no valor total de R$ 194,6 milhões. Desse total, R$ 48,6 milhões (25,0%) se referem à 1ª série, de classe sênior, e os outros R$ 145,9 milhões (75,0%) se referem à 2ª série, de classe subordinada. Ambos os títulos vencem em março de 2020, 72 meses após a data de emissão, e pagarão, aos seus titulares, remuneração equivalente ao Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) acrescido de juros de 7,5% a.a. Os títulos foram ofertados publicamente no regime de esforços restritos, conforme as regras da Instrução CVM nº 476, tendo a distribuição destes sido coordenada pela SLW Corretora de Valores e Câmbio.

Leia na íntegra no TLON.

TRX Securitizadora entra com registro de oferta de CRI de R$ 144 milhões

TRX Securitizadora entra com registro de oferta de CRI de R$ 144 milhões

A TRX Securitizadora de Créditos Imobiliários publicou Fato Relevante para comunicar que, em 24 de março, a companhia requereu, por meio de procedimento simplificado para registro de ofertas públicas de distribuição de valores mobiliários, de acordo com a ICVM 471 e com o convênio para adoção do procedimento simplificado firmado entre a CVM e ANBIMA, o registro de oferta pública de distribuição primária de 480 CRI que totalizam R$ 144,0 milhões. Os títulos são lastreados em créditos imobiliários decorrentes do Contrato Atípico de Locação de Imóvel Comercial e Outras Avenças celebrado entre a Logbras Salvador Empreendimentos Imobiliários, cedente da operação, e a BRF, devedora dos CRI. De acordo com a minuta do prospecto da oferta, disponível no site da ANBIMA, o coordenador líder da distribuição será o Bradesco BBI, ao passo que PMKA é o assessor legal designado e Simplific Pavarini o agente fiduciário. Conforme contrato de cessão, a cedente utilizará os recursos oriundos deste pagamento para a quitação integral das noventa debêntures já emitidas pela Logbras Salvador (sendo a Pentágono o agente fiduciário da comunhão dos debenturistas) e de CCB emitidas em favor do Banco Bradesco, ambas detidas integralmente pelo Banco Bradesco. Como garantia dos CRI, será efetuada a alienação fiduciária do imóvel, o Parque Logístico Logbras Salvador, cuja eficácia está condicionada à baixa de alienação fiduciária já outorgada pela cedente em favor da Pentágono, na qualidade de agente fiduciário da comunhão de debenturistas, de forma a garantir o adimplemento integral das debêntures. Tão logo as debêntures estejam quitadas, a Pentágono emitirá o instrumento de baixa da alienação fiduciária de imóvel.


Fonte: Uqbar

terça-feira, 25 de março de 2014

Imóvel de luxo busca terrenos

 

Valor Econômico, 25/mar

Encontrar um terreno bem localizado, item fundamental para imóveis de alto padrão, é o principal problema das construtoras de São Paulo e do Rio de Janeiro. Faltam boas áreas nos Jardins, em Moema e no Itaim. No Leblon, o metro quadrado já chega a R$ 40 mil, e prédios antigos são comprados e demolidos para dar lugar a projetos luxuosos.

 

A escassez de áreas pressiona os custos. Por isso, segundo empresários ouvidos pelo Valor, não há perspectiva de redução dos preços dos apartamentos de luxo. Ainda que alguns acreditem em estabilização devido ao ritmo lento da economia, o consenso é que o segmento está longe de uma bolha. "A franja do Central Park, em Nova York, custa US$ 100 mil o m2. Aqui, a franja do Ibirapuera custa US$ 15 mil. O potencial de valorização é muito grande desde que o país cresça", diz o vice-presidente comercial da Abyara Brasil Brokers, Bruno Vivanco.

 

Outro ponto que poderá afetar o segmento é o novo Plano Diretor de São Paulo, que aguarda aprovação. "A mudança tende a favorecer os imóveis compactos porque as regras incentivam produtos menores em volta de eixos de transporte público. Isso vai inibir que áreas propícias a imóveis de alto padrão tenham novos empreendimentos e pressionar o preço", diz Luiz Felipe Carvalho, sócio-gestor da Idea!Zarvos.

 

Para Luigi Gaino, diretor da Lopes Rio de Janeiro, falar em teto de preços é tabu. "Quantos bons apartamentos existem na Vieira Souto? Uns 200. São únicos no mundo. O luxo funciona diferente. Não é só quanto custa o tijolo e o terreno. A maior parte tem a ver com localização, acabamento e assinatura".

 

Pensando nisso, as empresas se esforçam para oferecer projetos diferentes. Um deles, na Barra da Tijuca, será um "residencial arte". O Font Vieille terá 93 obras nas áreas comuns, algumas assinadas por Di Cavalcanti, Portinari e Rodin. Os apartamentos, de até 400 m2, têm elevador privativo e são vendidos por até R$ 5,6 milhões.

 

O pay per use agora vai além dos serviços de limpeza. Imóveis da Brooksfield têm serviços como aulas de idiomas e música. Buscando apelo tecnológico, alguns projetos oferecem dispositivos para carregar baterias de bicicletas e carros elétricos.

 

Se na Zona Sul faltam terrenos amplos, na Barra da Tijuca predomina o condomínio clube. A RJZ Cyrela prepara o lançamento do Riserva Golf Vista Mare Residenziale com apartamentos de 266 a 648 m2. As coberturas de 1.308 m2, avaliadas em R$ 29 milhões, vão situar o morador entre o futuro campo de golfe olímpico, a reserva de Marapendi e a praia. O valor global de vendas estimado é de R$ 1,4 bilhão.

 

Com foco no alto padrão em São Paulo, a Alfa Realty e a MDL lançarão R$ 400 milhões em projetos em 2014 e, em 2015, R$ 500 milhões. A parceria rendeu dois cases interessantes sobre o apetite do segmento.

 

Em Moema, o Araguari, com apartamentos de 180 a 350 m2, foi vendido em três meses. As unidades variavam de R$ 2 milhões a R$ 2,5 milhões. No Alto de Pinheiros, perto do parque Villa-Lobos, um condomínio com casas a partir de 400 m2 foi vendido em dois meses. Cada uma saiu por cerca de R$ 4 milhões.

 

Nos próximos meses, a incorporadora Kallas lançará um prédio com "vista eterna" para o parque da Aclimação. As unidades terão entre 254 a 450 m2, variando de R$ 3 milhões a R$ 5,5 milhões. Um dos diferenciais serão vagas de estacionamento "tamanho G".

 

Numa das áreas mais disputadas na região do Ibirapuera, a JHSF lançou o Mena Barreto, um prédio de 7 apartamentos com valor médio de R$ 11,5 milhões - 60% já foram vendidos. Perto dali, no Jardim Paulista, a Even lançou o Design Arte com unidades de 407 m2 e preço médio de R$ 5,9 milhões.

 

 

quarta-feira, 12 de março de 2014

Retomada gradual

Folha de São Paulo, Janela, 09/mar

Depois de um desempenho sofrível em 2013, a construção espera melhorá-lo em 2014. Esta expectativa encontra respaldo em diversos indicadores.

 

Ao divulgar o crescimento de 2,3% do PIB em 2013, o IBGE calculou que o PIB da construção evoluiu 1,9% no ano passado. O resultado foi ligeiramente melhor do que o aumento de 1,4% em 2012. 

 

Entretanto, pela primeira vez desde 2010, o desempenho da construção ficou abaixo do registrado pelo conjunto das atividades econômicas do país, conforme previram SindusCon-SP e FGV.

 

Dois dados relevantes apareceram na divulgação do PIB. O primeiro foi a própria elevação de 2,3%, acima das expectativas do mercado. O segundo, a alta de 6,3% do investimento, a maior desde 2010. Com isso, a taxa de investimento atingiu 18,4% do PIB.

 

Quanto maior for esta taxa, mais favoráveis se tornam as perspectivas para a construção. Isto ocorre porque quase a metade dos investimentos feitos no país acaba passando pelas atividades do setor.

 

Mas resta o desafio de elevar esta taxa para 25% do PIB, patamar em que se situam as economias com nível de desenvolvimento sustentável.

 

Antes da divulgação desses dados, os empresários do setor não davam sinais de expectativas melhores. Sondagem Nacional da Construção feita trimestralmente por SindusCon-SP e FGV na primeira quinzena de fevereiro mostrou isso em relação aos itens pesquisados: desempenho atual da empresa e perspectivas, dificuldades financeiras, custos da construção, sucesso na condução da política econômica, inflação reduzida e crescimento econômico.

 

Este estado de espírito decorre do cenário de desaceleração acentuada da atividade da construção no ano passado. E em parte também respondeu por uma retomada mais lenta do que costuma ocorrer. Em janeiro, o nível de emprego da construção, principal indicador do desempenho setorial, cresceu 1,7% comparado a dezembro (mais 40 mil postos de trabalho). Desconsiderando a sazonalidade, haveria queda de 3%.

 

No entanto, SindusCon-­SP e FGV estimam para este primeiro semestre uma recuperação gradual das contratações de mão de obra no setor, com altas de 2,5% no país e de 2% no Estado de São Paulo, em relação ao mesmo período do ano passado.

 

Ou seja, há sinais de que a atividade da construção se intensificará ao longo deste semestre, esperando-­se a ultrapassagem do recorde de 3,547 milhões de empregados formais, alcançado em setembro do ano passado.

 

Estes sinais vêm do aumento das contratações de mão de obra nos segmentos de imobiliário, preparação de terrenos e infraestrutura. Um maior número de licenciamentos e de lançamentos de empreendimentos imobiliários em São Paulo vai na mesma direção positiva. É de se esperar, portanto, uma melhora das expectativas na próxima sondagem, em maio. 

 

Plano prevê veto a espigão dentro de bairros

Folha de São Paulo, Eduardo Geraque e Giba Bergamim, 08/mar

A gestão Fernando Haddad (PT) pretende limitar o tamanho dos prédios em até oito andares no miolo dos bairros verticalizados da cidade.

 

A regra é uma das principais novidades do texto final do Plano Diretor, conjunto de normas que vai orientar o crescimento da cidade nos próximos anos, que será apresentado na Câmara Municipal nesta semana.

 

Se o plano for aprovado com essa redação, a construção de espigões ficará limitada a grandes avenidas servidas por transporte público (metrô e corredores de ônibus) e áreas vizinhas.

 

Dentro dos bairros, os novos edifícios não poderão ultrapassar a altura de 25 metros, que, em média, representa oito andares.

 

O vereador Nabil Bonduki (PT), relator do plano, que tem aval do prefeito, disse em entrevista à Folha que a expectativa é que a proposta seja votada até o fim de abril.

 

"A lógica é concentrarmos o adensamento nas regiões que realmente interessa [servidas de transporte]. Deixando as áreas do miolo menos adensadas", disse.

 

O principal objetivo do plano é aumentar o número de moradias nas margens das grandes avenidas, por onde circulam os ônibus, ou nos arredores (raio de 200 metros) das estações de metrô e trens da cidade.

 

Algumas das áreas em que passaria a vigorar o gabarito de oito andares já são bastante verticalizadas, mas seguem na mira do mercado imobiliário, como por exemplo Pompeia, Perdizes, Morumbi e Moema.

 

O plano em vigor não prevê o limite de construção nos miolos desses bairros.

 

"Mesmo que você tenha uma construção vertical nessas áreas, ela vai ser mais baixa. Com isso, não vai haver o conflito que existe hoje", afirma Bonduki.

 

O conflito a que se refere o vereador é a mescla de casas, que remetem à São Paulo dos anos 50, e dos chamados paliteiros --conjuntos de torres com mais de dez andares que surgiram com o boom imobiliário dos anos 1990 e 2000.

 

ZONA ESPECIAL

 

Segundo a proposta, em áreas em que predominam as casas, como Pacaembu e parte do Alto de Pinheiros --onde já vigoram restrições-- a proibição aos prédios, de qualquer altura, continua.

 

Outra nova regra incluída no texto é a que prevê a ampliação das habitações de interesse sociais, voltadas à população de baixa renda.

 

Seguindo uma sugestão do setor imobiliário, que tem pouco interesse em moradias para pessoas com renda abaixo de seis salários mínimos, o plano vai incentivar construções para quem ganha entre 6 e 12 salários mínimos.

 

Para construir nessas áreas especiais, que estão sendo definidas, as construtoras interessadas receberão incentivos econômicos.

 

O instrumento pelo qual a prefeitura vai pôr em prática essas e outras regras é a chamada outorga onerosa, que é uma contrapartida paga por construtoras para poder construir em determinadas áreas com restrições.

 

Por exemplo, o plano prevê tornar mais caro construir imóveis comerciais no centro expandido da cidade, onde a oferta já é alta. Por outro lado, as contrapartidas serão mais baixas para prédios residenciais na região central.

 

Nos extremos, a ideia é fazer o inverso. "Vamos alterar o cálculo das outorgas onerosas", diz o vereador.

 

"Se a pessoa que mora no extremo da zona leste parar no meio do caminho [porque o emprego dela estará ali], em vez de ir até o centro, será um ganho importante", afirma o vereador petista.

 

Reduzir esses descolamentos é uma das promessas de campanha do prefeito Fernando Haddad.

 

 

terça-feira, 11 de março de 2014

Volta do Bragança

Volta do Bragança

O Globo, Ancelmo Gois, 11/mar

A ressurreição do velho Hotel Bragança, no n° 9 da Rua Visconde de Maranguape, da Lapa de outrora, parece perto de se concretizar. O imponente prédio de quatro andares viveu anos de abandono, como se sabe.

 

Em 1996, sob o risco de desabar, foi interditado pela Defesa Civil. Mas acabou invadido por um grupo de sem-teto. E em 2010, lembra? Mais de 60 famílias foram retiradas de lá. Além da restauração, já iniciada, a Concrejato, contratada para a obra, vai construir um segundo bloco. Quando reabrir as portas, em meados do ano que vem, o Novo Hotel Bragança terá 120 apartamentos, e sua fachada ficará como mostra a imagem acima. Tomara! 

 

Boom immobilier au Brésil : une bulle pourrait bientôt éclater

 

Boom immobilier au Brésil : une bulle pourrait bientôt éclater

De Natalia RAMOS (Agence France-Presse) – Il y a 1 jour 

Sao Paulo — Fatigué de perdre des heures dans les embouteillages de São Paulo ? Achetez un appartement de 25 mètres carrés à deux pas de votre bureau pour la bagatelle d'un... demi-million de dollars.

Les prix dans l'immobilier tutoient les sommets depuis le début du boom en 2008. Certains estiment qu'il reste de la marge, tandis que d'autres craignent une bulle sur le point d'exploser dans ce pays-continent de 200 millions d'habitants.

En 2003, les banques brésiliennes ont concédé des crédits immobiliers d'un total de 960 millions de dollars au taux de change actuel. Dix ans plus tard : 47,4 milliards de dollars, selon la Banque centrale.

Eduardo Lima fait partie des optimistes. Le directeur de NPI, une entreprise qui vend des immeubles, affirme à l'AFP que "la demande continue à être très forte et, par conséquent, le prix des logements" également.

- Le boom est passé -

Alexandre Lafer aussi est optimiste. Il a créé en 2009 l'entreprise de construction Vitacon, spécialisée dans les petits appartements et les immeubles avec partage de services de laverie, des gymnases et des cafés, et même des voitures et des vélos à partager.

"Nous avons connu une croissance annuelle de 40%. Nous assistons maintenant à une stabilisation, dit-il à l'AFP. De bonnes années se profilent encore, peut-être pas aussi bonnes que les précédentes, mais avec une croissance à deux chiffres".

Le Brésil a connu lors des années 2000 une forte expansion économique : 40 millions de personnes ont intégré la classe moyenne, ont eu de meilleurs revenus et ont accédé pour la première fois au crédit. La demande immobilière "comprimée" pendant des années a explosé alors que chutaient les taux d'intérêt élevés.

"Beaucoup de gens ont pu tout à coup acheter et le marché a adapté successivement les prix à la hausse", explique à l'AFP Vicente Lima Neto, chercheur à l'Institut d'économie appliquée (Ipea). Mais les prix "vont baisser : de combien et quand, je l'ignore", avance-t-il.

A Rio, cette baisse semble lointaine : les prix ont triplé depuis 2008 et continuent à monter à trois mois de la Coupe du monde de football et à deux ans des jeux Olympiques. L'année dernière, la valeur des immeubles a augmenté en moyenne de 15,2%.

"Cela reste un marché soutenable", déclare à l'AFP Joao Paulo Rio Tinto de Matos, président d'Ademi, qui regroupe les entreprises de la branche à Rio. "En 2014, il y aura une petite hausse. Il s'agit d'un marché mûr mais avec encore beaucoup de demande non seulement à cause du manque de logements, mais aussi en raison des grands événements".

Et cette demande pousse les prix. A Ipanema, un des quartiers les plus huppés de Rio, le mètre carré est en moyenne à 5.770 dollars. Pour louer un appartement de 60 mètres carrés, il faut débourser 2.650 dollars par mois.

Cela fait plus d'un an que l'architecte Bruna Dick cherche infructueusement un appartement à y louer. "Ils préfèrent avoir les appartements vides que les louer moins cher", regrette cette femme de 28 ans, pestant contre les "prix fous".

- Bulle à l'horizon ? -

"Au Brésil, il n'y a pas de bulle immobilière", assure à l'AFP Claudio Bernardes, président du syndicat de vente et de location d'immeubles de São Paulo.

80% des crédits hypothécaires dans le pays viennent de la banque publique Caixa Federal, et la majorité servent à acheter un premier logement, car "personne ne spécule", affirme-t-il. "Les Brésiliens achètent et paient", insiste-t-il.

Il souligne aussi que les crédits immobiliers ne représentent que 8% du PIB brésilien, que le chômage est très bas et qu'il y a "encore beaucoup de monde" qui entre sur le marché.

Mais les experts pointent la croissance très modérée du pays ces trois dernières années : 2,3% en 2013, 1% en 2012 et 2,7% en 2011, après un spectaculaire +7,5% en 2010.

"La croissance (du marché immobilier) a été très intense et rapide et il y a des caractéristiques de bulle", estime Vicente Lima Neto.

"Cette situation, avec ces prix, c'est insoutenable", abonde l'économiste Samy Dana, de la Fondation Getulio Vargas, spécialiste du secteur. "C'est une bulle immobilière. Les prix sont déjà élevés mais les gens continuent à acheter parce qu'ils ont peur qu'ils ne le soient encore plus après. C'est une logique de bulle".

 

segunda-feira, 10 de março de 2014

Chegou: Anuário Imobiliário 2014

De acordo com o ranking divulgado nesta data pela Uqbar no Anuário de Securitização e Financiamento Imobiliário, o 

PMKA Advogados foi novamente o escritório que mais participou de emissões de CRI e de cotas de FII em 2013. 

MD-Anuarios